Você já ouviu falar em lifting facial?
Também chamado de ritidoplastia, o lifting facial está entre as 9 cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS). É um procedimento indicado para suavizar os sinais mais marcantes do envelhecimento facial, como rugas profundas, sulcos acentuados, flacidez e acúmulo de gordura em regiões como mandíbula, pescoço e bochechas.

Com o tempo, é natural que o rosto perca sustentação e ganhe um contorno mais “quadrado”, principalmente pela queda dos tecidos e perda de colágeno. Em estágios iniciais, cremes, bioestimuladores e preenchimentos podem ajudar. Mas quando essas abordagens deixam de ser suficientes, o lifting facial se torna a alternativa mais eficaz.

E entre as técnicas mais modernas e avançadas, o Deep Plane Facelift se destaca por proporcionar um rejuvenescimento mais profundo e natural, com menor tração da pele e resultados mais duradouros.

O que é o Deep Plane Facelift?

Diferente das técnicas convencionais, que reposicionam apenas a pele e o SMAS (sistema músculo-aponeurótico superficial), o Deep Plane Facelift atua abaixo dessas estruturas. Nessa abordagem, o cirurgião descola e reposiciona os ligamentos profundos da face, que são os principais responsáveis pela formação dos sulcos marcados e pela queda dos tecidos com o envelhecimento.

Ao acessar esse plano mais profundo, o reposicionamento dos volumes é feito de forma tridimensional, seguindo os vetores naturais do rosto. Isso permite elevar as estruturas faciais sem tensionar excessivamente a pele, evitando o temido aspecto “esticado” ou artificial. O resultado é uma aparência mais jovem e harmônica, preservando as expressões faciais.

Além disso, o Deep Plane Facelifting preserva a vascularização da pele, o que contribui para uma recuperação mais segura, menos edemaciada e com menor risco de necrose ou irregularidades, especialmente em pacientes mais maduros.

Outras variações de lifting facial

O lifting pode ser feito de forma completa ou segmentada, conforme as necessidades de cada paciente:
• Minilifting – indicado para flacidez leve e localizada
• Lifting temporal – eleva a cauda dos olhos e sobrancelhas
• Lifting frontal – suaviza rugas da testa e reposiciona sobrancelhas
• Lifting cervicofacial – atua simultaneamente na face e no pescoço

A cirurgia é realizada em ambiente hospitalar, sob sedação com anestesia local ou anestesia geral. As incisões são feitas em áreas estratégicas — geralmente ao redor da orelha e dentro da linha do cabelo — o que garante cicatrizes praticamente imperceptíveis.

Complementos e recuperação

Em alguns casos, o lifting pode ser combinado com enxerto de gordura autóloga, principalmente nas maçãs do rosto, para restaurar volume e melhorar os contornos faciais.

A internação geralmente dura menos de 24 horas, e os resultados finais aparecem entre 3 a 6 meses após a cirurgia.

Por ser uma técnica mais complexa e minuciosa, o Deep Plane Facelift deve ser realizado apenas por um cirurgião plástico experiente, com profundo conhecimento anatômico e domínio técnico, garantindo segurança e excelência nos resultados.

Dr. André Maschio
Lifting Facial em Curitiba e Fazenda Rio Grande 
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